
-
JD Vance aborda questão dos refugiados durante visita ao Vaticano
-
Bayern goleia Heidenheim (4-0) e fica ainda mais perto do título da Bundesliga
-
Shelton elimina Cerúndolo e vai enfrentar Zverev na final do ATP 500 de Munique
-
Alcaraz vence Fils e vai enfrentar Rune na final do ATP 500 de Barcelona
-
Irã anuncia mais negociações nucleares com EUA após reunião em Roma
-
Putin ordena cessar-fogo de Páscoa no conflito com a Ucrânia
-
Pequim sedia primeira meia maratona de robôs humanoides
-
Hamas diz que paradeiro de refém americano segue desconhecido
-
Migrantes enfrentam travessia perigosa no retorno à Venezuela
-
JD Vance discute questão dos refugiados durante visita ao Vaticano
-
Equador em 'alerta máximo' por relatório sobre plano de assassinato de Noboa
-
Irã e EUA iniciam segunda rodada de negociações em Roma sobre o programa nuclear
-
Em uma Gaza afetada pela fome, palestinos recorrem à carne de tartaruga
-
Irã e EUA iniciam segunda rodada de negociações em Roma sobre o program nuclear
-
Rússia anuncia reconquista da penúltima localidade sob controle ucraniano em Kursk
-
Suprema Corte dos Estados Unidos suspende deportação de venezuelanos do Texas
-
Rennes vence Nantes (2-1), que fica perto da zona de rebaixamento do Francês
-
Brasil dá asilo a ex-primeira dama do Peru por razões 'humanitárias', diz chanceler
-
Liverpool pode conquistar título da Premier League no domingo
-
EUA ameaça se retirar das negociações para encerrar guerra na Ucrânia
-
Caen, time de Mbappé, cai para 3ª divisão francesa
-
Norris supera Piastri nos treinos livres do GP da Arábia Saudita; Bortoleto fica em 20º
-
Juiz indefere pedido de Sean 'Diddy' Combs para adiar julgamento
-
Hansi Flick critica LaLiga por calendário de jogos
-
Bombardeios israelenses deixam dois mortos no sul do Líbano
-
Bombardeios dos EUA deixam ao menos 80 mortos em porto do Iêmen
-
Klopp está "muito feliz" na Red Bull, diz seu agente sobre possível interesse do Real Madrid
-
Alcaraz avança às semis de Barcelona; atual campeão Ruud é eliminado
-
Trump considera destituir o presidente do Federal Reserve
-
Trump ameaça abandonar mediação se não houver acordo para acabar com guerra na Ucrânia
-
Medo toma conta de salvadorenhos em Washington após deportação por engano
-
Defesa Civil de Gaza reporta 24 mortos em ataques de Israel após Hamas recusar plano de trégua
-
"Não é hora de falar do meu futuro", diz Xabi Alonso sobre o Real Madrid.
-
Zverev e Cerúndolo avançam às semifinais do ATP 500 de Munique
-
Noboa reeleito no Equador com 55,62% dos votos após fim da apuração
-
Mulher ferida durante sessão de crioterapia em Paris está com 'morte cerebral'
-
Filipino vive sua última crucificação como 'Jesus' na Sexta-feira Santa
-
Existe vida extraterrestre? A explicação do Paradoxo de Fermi
-
JD Vance se reúne com Meloni em Roma antes de celebrar a Páscoa no Vaticano
-
Esposa de socorrista desaparecido após ataque israelense em Gaza pede ajuda
-
Irã tem 'dúvidas' sobre intenções americanas em diálogo sobre programa nuclear
-
Ataque americano contra porto no oeste do Iêmen deixa mais de 70 mortos
-
Chineses ironizam a guerra comercial de Trump com memes
-
Rússia encerra trégua sobre ataques contra instalações de energia na Ucrânia
-
Embaixador americano em Israel deixa mensagem de Trump no Muro das Lamentações
-
Ataque americano contra porto no oeste do Iêmen deixa 58 mortos
-
Novos ataques russos na Ucrânia; EUA ameaça abandonar esforços de paz
-
EUA anuncia novas tarifas portuárias para navios vinculados à China
-
Ataque americano contra porto no oeste do Iêmen deixa quase 40 mortos
-
Tenista ucraniana Lesia Tsurenko processa WTA por "abuso psicológico"

Blinken chega ao Egito para buscar 'final duradouro' da guerra em Gaza
O chefe da diplomacia dos Estados Unidos, Antony Blinken, desembarcou nesta terça-feira (6) no Egito para mais uma escala de sua viagem pelo Oriente Médio, na qual busca uma nova trégua e um "final duradouro" para a guerra entre Israel e o Hamas em Gaza.
A campanha diplomática ganhou maior urgência com o avanço das forças israelenses em direção a Rafah, cidade na fronteira com o Egito em que mais da metade da população da Faixa de Gaza buscou refúgio.
O Exército "chegará a lugares onde ainda não lutamos (...) até o último reduto do Hamas, que é Rafah", alertou na segunda-feira o ministro israelense da Defesa, Yoav Gallant.
Em sua quinta viagem à região desde o início da guerra há quase quatro meses, Blinken deve reunir-se no Cairo com o presidente egípcio, Abdel Fatah al Sissi, um dia após o encontro com príncipe herdeiro saudita Mohamed bin Salman em Riad.
O secretário de Estado viajará em seguida ao Catar e a Israel com a esperança de obter apoios para uma proposta de trégua apresentada em janeiro em Paris, que ainda não foi assinada por nenhuma das partes.
As tropas israelenses, com apoio naval e aéreo, travaram intensos combates urbanos na principal localidade do sul de Gaza, Khan Yunis, cidade natal do líder do Hamas no território, Yahya Sinuar.
Israel considera Sinuar o cérebro do ataque do Hamas em 7 de outubro contra o país, quando 1.160 pessoas foram assassinadas, a maioria civis, segundo um balanço da AFP baseado em dados oficiais.
Os milicianos islamistas também sequestraram quase 250 pessoas. Mais de 100 foram libertadas em uma trégua em novembro, mas Israel acredita que 132 continuam em Gaza, incluindo 28 supostamente mortas, de acordo com o gabinete do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu.
A ofensiva de represália de Israel matou 27.585 pessoas em Gaza, a maioria mulheres e menores de idade, segundo o balanço mais recente divulgado pelo Ministério da Saúde do Hamas.
- "Não há lugar seguro" -
O Exército israelense afirmou nesta terça-feira que "no último dia, dezenas de terroristas morreram e quase 80 indivíduos suspeitos de envolvimento em atividade terrorista foram capturados, incluindo terroristas que participaram no massacre de 7 de outubro".
Também destacou que os atiradores das Forças Armadas mataram mais de 15 milicianos e que um navio disparou mísseis contra uma "célula terrorista".
Um correspondente da AFP observou bombardeios sobre Khan Yunis e Rafah.
"Não há lugar seguro, nenhum. Para onde devemos ir?", questionou Mohamad Kozaat depois que seis integrantes de sua família, incluindo sua filha, ficaram feridos em um bombardeio israelense na cidade fronteiriça.
O governo dos Estados Unidos apoia o aliado Israel com armamento e respaldo diplomático, mas também exigiu a proteção da população civil e negociações para a criação de um Estado palestino.
A proposta defendida por Blinken contempla uma pausa dos combates durante seis meses, uma troca de reféns israelenses por presos palestinos e mais ajuda humanitária para Gaza, segundo uma fonte do Hamas.
Netanyahu, que é pressionado por parte do seu gabinete que exige firmeza contra o Hamas e as famílias dos reféns que desejam a libertação, disse que Israel "não aceitará" as exigências do Hamas em uma troca.
De acordo com seu partido Likud, o primeiro-ministro disse que as condições da troca "deveriam ser semelhantes às do acordo anterior", que se baseou em uma proporção de três prisioneiros palestinos para cada refém israelense.
- Ataques huthis -
Na reunião com Mohamed bin Salman, Blinken defendeu que é necessário "alcançar um final duradouro para a crise em Gaza" e também destacou a "necessidade urgente de reduzir as tensões regionais", disse o porta-voz do Departamento de Estado, Matthew Miller.
De modo paralelo à guerra em Gaza, a hostilidade aumentou em outros países da região, como Líbano, Iraque, Síria e Iêmen, onde grupos respaldados pelo Irã executam ataques em apoio ao Hamas.
Israel, Estados Unidos e seus aliados responderam aos ataques com bombardeios contra posições de grupos pró-Irã nestes países.
Os rebeldes huthis do Iêmen estão entre os alvos. Desde novembro, o grupo executa ataques contra navios supostamente vinculados a Israel no Mar Vermelho e no Golfo de Aden.
Estados Unidos e Reino Unido executaram no domingo uma nova série de bombardeios contra as posições huthis, que nesta terça-feira reivindicaram ataques contra navios dos dois países.
O porta-voz do grupo apoiado pelo Irã, Yahya Saree, afirmou que "o primeiro ataque foi direcionado contra o navio americano 'Star Nasia' e o segundo contra o navio britânico 'Morning Tide'".
A empresa de segurança Ambrey anunciou que um ataque com drone provocou "danos pequenos" em um navio de propriedade britânica.
burs/lb/ser/dbh/es/fp/aa
F.Wagner--VB