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Putin anuncia trégua de 8 a 10 de maio na Ucrânia
O presidente da Rússia, Vladimir Putin, anunciou nesta segunda-feira (28) uma trégua de "todas as hostilidades" no front ucraniano de 8 a 10 de maio, mas alertou que Moscou responderá se Kiev violar o cessar-fogo.
Após o anúncio surpresa de Putin, a Ucrânia pediu à Rússia que concordasse com um cessar-fogo "imediato" de pelo menos 30 dias.
Moscou e Kiev travam uma guerra iniciada há três anos com uma ofensiva russa que deixou milhares de mortos, incluindo civis e militares.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, está mediando para conseguir um acordo de paz.
"A parte russa anuncia um cessar-fogo a partir da meia-noite de 7 a 8 de maio, e até a meia-noite de 10 a 11 de maio", indicou o Kremlin em comunicado.
Segundo a presidência russa, Putin tomou esta decisão "por razões humanitárias" e para comemorar os 80 anos da vitória sobre a Alemanha nazista, ocasião para qual a Rússia prepara uma grande comemoração em 9 de maio.
O Kremlin convidou a Ucrânia para "seguir este exemplo", e alertou que as forças russas responderão de forma "adequada e eficaz" caso Kiev viole o cessar-fogo.
"Se a Rússia realmente quiser a paz, deve cessar o fogo imediatamente", declarou o Ministério de Relações Exteriores da Ucrânia, Andrii Sibiga, na rede X.
"Por que esperar até 8 de maio?", questionou, afirmando que a Ucrânia está disposta a apoiar um cessar-fogo "duradouro e amplo" de pelo menos 30 dias.
Putin já havia anunciado uma trégua de 19 a 20 de abril, por ocasião da Páscoa, mas ambos trocaram acusações de violá-la.
- Posições opostas -
O retorno de Trump à Casa Branca em janeiro marcou um ponto de virada neste conflito.
Os EUA, até então principal fornecedor de ajuda militar à Ucrânia, quer o fim dos confrontos o mais rápido possível, embora Kiev tema que isto implique em aceitar condições muito favoráveis para Moscou.
Mas o acordo de paz parece difícil de ser alcançado devido às posições opostas de ambos os países.
Moscou pede a rendição da Ucrânia, que o país recuse aderir à Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) e reconheça o controle russo sobre os territórios ocupados.
O chefe de diplomacia russa, Sergei Lavrov, declarou nesta segunda-feira (28) ao jornal O Globo que é "imperativo" para a paz que haja o reconhecimento internacional da anexação da Crimeia e de outras quatro regiões ucranianas pela Rússia.
Moscou anexou a península ucraniana da Crimeia em março de 2014, o que a comunidade internacional, incluindo os Estados Unidos, nunca reconheceu.
Em setembro de 2022, poucos meses após o início de sua ofensiva em grande escala, também reivindicou a anexação das quatro regiões ucranianas que ocupa parcialmente, Donetsk, Luhansk, Kherson e Zaporizhzhia.
Kiev denuncia estas anexações como uma apropriação ilegal de seu território e sustenta que nunca o reconhecerá, e seus aliados na Europa alertam que aceitar estas demandas russas estabeleceria um perigoso precedente que pode abrir a porta para mais agressões.
Mas Trump declarou no domingo que a postura do presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, sobre o assunto poderia mudar.
"Acredito que sim. A Crimeia foi há 12 anos", respondeu o mandatário americano ao ser questionado por jornalistas sobre a possibilidade de Zelensky "renunciar" a este território.
O republicano garantiu que resolveria o conflito na Ucrânia em 24 horas após seu retorno à Casa Branca, mas até agora seus esforços diplomáticos não tiveram êxito.
G.Schmid--VB