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Qual é o plano dos europeus para a 'força de segurança' na Ucrânia?
O Reino Unido e a França fomentam as negociações sobre a "coalizão de voluntários", formada por cerca de 30 países, sobre o possível destacamento de forças na Ucrânia para respaldar um eventual cessar-fogo.
Entretanto, apesar desta movimentação, muitas perguntas permanecem sem resposta, tais como o tamanho de cada força, quem contribuirá com o que, qual seria o mandato e se os Estados Unidos apoiariam esta iniciativa.
- "Segurança" -
Reino Unido e França descrevem o possível envio como uma "força de segurança" destinada a oferecer à Ucrânia algum tipo de garantia, caso o presidente de Estados Unidos, Donald Trump, chegue a um acordo com o seu contraparte russo, Vladimir Putin.
Mas ainda não foi dito em qual parte da Ucrânia as tropas estrangeiras seriam destacadas.
O ministro da Defesa do Reino Unido, John Healey, reiterou que não será "uma força de manutenção de paz que separará as partes em guerra".
Em contrapartida, afirmou que o destacamento teria como objetivos "primeiro, garantir a segurança dos céus; segundo, a segurança dos mares; terceiro, apoiar a paz em terra; e quarto, apoiar as forças armadas ucranianas para que se tornem seu próprio elemento dissuasivo".
A imprensa britânica informou em fevereiro que as discussões iniciais haviam estimado o tamanho de qualquer força em menos de 30.000 soldados, embora os diplomatas tenham dito que provavelmente seria menor.
- Reconstruir as forças da Ucrânia -
As autoridades enfatizam cada vez mais que um propósito essencial para qualquer envio estrangeiro seria dar tempo às forças da Ucrânia para que se reconstituíssem após mais de três anos de guerra.
"Em última instância, estas garantias de segurança também seriam implantadas para permitir um caminho de regeneração para as forças armadas ucranianas", declarou o ministro da Defesa da França, Sebastien Lecornu.
Isto poderia significar que as forças ocidentais estariam envolvidas no treinamento de seus homólogos ucranianos.
Agências de inteligência do Ocidente estimam que se um acordo de paz for alcançado, a Rússia demoraria de três a cinco anos para reconstruir completamente suas forças, permitindo que esse tempo ajude a Ucrânia a se fortalecer.
- Regras de enfrentamento -
Até o momento, todo o planejamento continua no campo das ideias.
Os esforços de Trump para um acordo de cessar-fogo foram interrompidos e, até que se seja confirmado, é quase impossível estabelecer regras precisas para qualquer força.
"Há questões difíceis que ainda não foram respondidas: qual seria exatamente o nosso mandato ou o que faríamos quando a Rússia violasse o cessar-fogo", disse a ministra da Defesa da Lituânia, Dovile Sakaliene.
Por enquanto, apenas alguns países, incluindo Reino Unido, França e as nações bálticas (Estônia, Lituânia e Letônia), disseram estar dispostos a enviar tropas à Ucrânia.
A Rússia afirmou que não concordaria com o envio de tropas de nenhum país da Otan para solo ucraniano.
- Papel dos EUA -
Outra questão importante é se os Estados Unidos teriam algum papel no respaldo a esta força. Até o momento, Washington sugeriu que o trabalho pesado ficaria a cargo dos europeus.
No entanto, vários países da Europa insistem que gostariam de ver os EUA envolvidos de alguma forma, seja oferecendo cobertura aérea ou apoio logístico à distância, mas ao menos preparado para intervir caso a situação se intensificasse.
"É importante manter os EUA a bordo", sinalizou o ministro da Defesa dos Países Baixos, Ruben Brekelmans, afirmando que é "possível ter diferentes tipos de missões com diversos perfis de risco e, em geral, quanto maior é o risco de confronto, mais significativo é que os EUA estejam estreitamente envolvidos".
K.Hofmann--VB