
-
Noboa reeleito no Equador com 55,62% dos votos após fim da apuração
-
Mulher ferida durante sessão de crioterapia em Paris está com 'morte cerebral'
-
Filipino vive sua última crucificação como 'Jesus' na Sexta-feira Santa
-
Existe vida extraterrestre? A explicação do Paradoxo de Fermi
-
JD Vance se reúne com Meloni em Roma antes de celebrar a Páscoa no Vaticano
-
Esposa de socorrista desaparecido após ataque israelense em Gaza pede ajuda
-
Irã tem 'dúvidas' sobre intenções americanas em diálogo sobre programa nuclear
-
Ataque americano contra porto no oeste do Iêmen deixa mais de 70 mortos
-
Chineses ironizam a guerra comercial de Trump com memes
-
Rússia encerra trégua sobre ataques contra instalações de energia na Ucrânia
-
Embaixador americano em Israel deixa mensagem de Trump no Muro das Lamentações
-
Ataque americano contra porto no oeste do Iêmen deixa 58 mortos
-
Novos ataques russos na Ucrânia; EUA ameaça abandonar esforços de paz
-
EUA anuncia novas tarifas portuárias para navios vinculados à China
-
Ataque americano contra porto no oeste do Iêmen deixa quase 40 mortos
-
Tenista ucraniana Lesia Tsurenko processa WTA por "abuso psicológico"
-
Para diretora do FMI, países devem aproveitar novo mundo multipolar ao máximo
-
Republicanos irão investigar Universidade de Harvard
-
Corinthians demite técnico Ramón Díaz
-
Betis e Fiorentina vão se enfrentar nas semis da Conference League; Chelsea e Djurgarden avançam
-
United vence Lyon e pega Athletic nas semis da Liga Europa; Tottenham e Bodö/Glimt avançam
-
Filho de policial mata duas pessoas em ataque a tiros em universidade da Flórida
-
Netflix obtém lucro de US$ 2,9 bilhões no 1T e supera expectativas
-
Senador dos EUA é impedido de visitar migrante detido em megaprisão de El Salvador
-
Manchester United vence Lyon na prorrogação e pega Athletic Bilbao nas semis da Liga Europa
-
Ataque a tiros em universidade da Flórida deixa dois mortos
-
Bombardeios israelenses deixam 40 mortos, Hamas rejeita proposta de trégua
-
Athletic Bilbao elimina Glasgow Rangers e vai às semifinais da Liga Europa
-
EUA, Ucrânia e países europeus mantêm reunião inédita sobre trégua entre Kiev e Moscou
-
Trump está "100%" seguro de que alcançará acordo sobre tarifas com UE
-
Andreeva é eliminada nas oitavas em Stuttgart; Gauff vai enfrentar Paolini
-
Após renovar com Salah, Liverpool garante permanência de Van Dijk até 2027
-
Zhejiang FC, da China, joga horas depois da morte de seu atacante gabonês Boupendza
-
Insegurança alimentar afeta mais de um milhão de crianças no Haiti, diz Unicef
-
Ataque a tiros em universidade da Flórida deixa 6 feridos
-
Cerúndolo avança às quartas de final em Munique; Navone é eliminado
-
Fernando Alonso no se vê como piloto de F1 aos 50 anos
-
Meloni e Trump esperançosos sobre possível acordo tarifário entre EUA e UE
-
Roland Garros vai manter juízes de linha na edição de 2025
-
Nadador tunisiano Hafnaoui, ouro olímpico em 2021, é suspenso por 21 meses
-
Paulo Autuori é o novo técnico do peruano Sporting Cristal
-
Justiça dos EUA afirma que Google monopolizou a publicidade na internet
-
Alcaraz vence Djere e vai às quartas de final do ATP 500 de Barcelona
-
Bombardeios israelenses contra campos de deslocados em Gaza deixam 40 mortos
-
Trump ataca presidente do Fed e diz que ele é 'muito lento' para reduzir as taxas de juros
-
Papa Francisco visita prisão de Roma na Quinta-Feira Santa
-
Meloni se reúne com Trump para buscar acordo tarifário entre UE e EUA
-
FMI não espera uma recessão este ano, apesar das tarifas
-
BCE reduz taxa de juros para estimular economia
-
Jonathan Anderson é nomeado diretor artístico das coleções masculinas da Dior

Milei enfrenta terceira greve geral na Argentina, à espera de acordo com FMI
O presidente argentino, Javier Milei, enfrenta, nesta quarta-feira (9), a terceira greve geral contra suas políticas de ajuste fiscal, enquanto espera receber um crédito do Fundo Monetário Internacional de 20 bilhões de dólares (R$ 121 bilhões).
As três principais centrais sindicais vão se mobilizar a partir do meio-dia desta quarta-feira em frente ao Congresso, juntamente com organizações sociais e aposentados para pedir ao governo uma guinada em suas políticas de ajuste.
A manifestação será o preâmbulo do chamado a paralisar as atividades por 24 horas a partir da meia-noite, uma convocação que contou com a adesão de dezenas de sindicatos.
"Diante de uma desigualdade social intolerável e de um governo que não atende às reivindicações por melhor renda e uma qualidade de vida digna para todas e todos, nós, os trabalhadores, paramos", sustenta a convocação.
O protesto coincide com uma viagem surpreendente do presidente Milei ao Paraguai, onde se reunirá, nesta quarta, em Assunção, com o presidente Santiago Peña, anunciou a Presidência.
A greve encontrará um governo na expectativa, depois que o FMI anunciou, na véspera, que o acordo técnico com a Argentina de 20 bilhões de dólares estará pronto para ser examinado pela diretoria da instituição "nos próximos dias".
A Argentina anseia por uma antecipação de pelo menos 40% do empréstimo para acalmar uma forte tensão cambiária devido à qual o Banco Central vendeu mais de 1,8 bilhão de dólares (cerca de R$ 11 bilhões) de suas reservas nas últimas semanas.
Aderiram à greve todos os sindicatos vinculados ao transporte público, com exceção do que representa os funcionários de ônibus, o que pode reduzir o impacto da medida.
Os arredores do Congresso foram cercados pela polícia no âmbito de uma operação de segurança, enquanto vários cartazes convocando a greve cercavam a praça em frente ao palácio legislativo.
A marcha é realizada em apoio aos protestos de toda quarta-feira dos aposentados em frente ao Congresso para reivindicar um aumento de benefícios. Os pensionistas são os mais afetados pelas medidas de ajuste do governo, que enfrentará eleições legislativas em outubro.
A greve, a terceira contra o governo de Milei, marca uma deterioração do clima social diante dos cortes orçamentários que causaram dezenas de milhares de demissões e uma queda do consumo que dura 15 meses consecutivos.
Milei, que mantém um apoio de 40% a 45% segundo as pesquisas, conseguiu reduzir a inflação de 211% em 2023 para 118% no ano passado, o que contribuiu para baixar a pobreza para os níveis de 2023 (38%), depois de tê-la levado a 52,9% nos primeiros seis meses de governo.
F.Stadler--VB