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Acordo de governo na Alemanha busca enfrentar 'desafios históricos'
O conservador Friedrich Merz revelou, nesta quarta-feira (9), o seu acordo de coalizão com os social-democratas para fazer "a Alemanha avançar", em meio a "desafios históricos", desde a ameaça russa ao impacto da guerra comercial de Trump.
Merz disse que deseja que "o novo governo possa começar a trabalhar no início de maio".
O roteiro de governo de coalizão para os próximos quatro anos foi elaborado após negociações "realizadas em um contexto de crescentes tensões políticas mundiais (...) em que muitas forças, dentro e fora do país, trabalham (...) contra nós na Alemanha", declarou o futuro chefe de Governo, ao apresentar o acordo.
Um mês e meio após as eleições legislativas, o bloco conservador CDU/CSU se prepara para assumir as rédeas da principal economia da Europa em uma aliança com o Partido Social-Democrata (SPD) do chanceler em fim de mandato, Olaf Scholz.
O futuro Executivo enfrentará uma longa série de questões, principalmente relançar a economia em recessão há dois anos, frear o avanço do partido ultradireitista Alternativa para a Alemanha (AfD) e apoiar o reforço da defesa europeia ante o desentendimento com os Estados Unidos.
O próximo governo promete um "apoio completo" à Ucrânia no plano militar e diplomático ante a guerra de agressão da Rússia, e quer aumentar consideravelmente o gasto em defesa nos próximos anos, indica o acordo de governo de coalizão alcançado.
- Futuro em jogo -
No contrato de coalizão de 140 páginas, os signatários destacam os "desafios históricos" que a Alemanha enfrenta.
"A política dos próximos anos determinará em grande parte se seguiremos vivendo em uma Alemanha livre, segura, justa e próspera", segundo o documento.
Segundo uma pesquisa publicada na quarta-feira pelo Instituto Ipsos, a AfD agora lidera as intenções de voto com 25%, quase cinco pontos a mais que o seu resultado recorde nas eleições legislativas, enquanto os conservadores estão com 24%.
Merz promete um "novo rumo para a política migratória", afirmando que quer pôr fim à imigração ilegal e suspender o reagrupamento familiar.
A conclusão das negociações deve tranquilizar os demais países europeus, impacientes para que a Alemanha tenha um líder para enfrentar os atuais desafios de segurança e econômicos.
A economia alemã, muito dependente das exportações, é uma das mais expostas às consequências das novas tarifas americanas.
Segundo a imprensa, as pastas de Economia e Relações Exteriores provavelmente irão para os conservadores, enquanto o SPD ficará com as de Finanças e Defesa, onde o popular Boris Pistorius será mantido.
O governo de coalizão tripartite de Scholz entrou em colapso no início de novembro devido a diferenças orçamentárias intransponíveis entre sua legenda, os Verdes, e o Partido Democrático Livre.
O novo governo esperado não terá esse problema. Diante da turbulência global, Merz conseguiu, no início de março, aprovar um gigantesco plano de investimento no valor de centenas de bilhões de euros para rearmar e modernizar o país, uma iniciativa aplaudida por seus homólogos europeus.
No entanto, o futuro chefe de Governo está sendo duramente criticado na Alemanha, até mesmo por seus partidários, por reformar o "freio da dívida", que limita a capacidade de endividamento do país para gastos militares e regionais, apesar de ter prometido não alterá-lo.
I.Stoeckli--VB