
-
Juiz indefere pedido de Sean 'Diddy' Combs para adiar julgamento
-
Hansi Flick critica LaLiga por calendário de jogos
-
Bombardeios israelenses deixam dois mortos no sul do Líbano
-
Bombardeios dos EUA deixam ao menos 80 mortos em porto do Iêmen
-
Klopp está "muito feliz" na Red Bull, diz seu agente sobre possível interesse do Real Madrid
-
Alcaraz avança às semis de Barcelona; atual campeão Ruud é eliminado
-
Trump considera destituir o presidente do Federal Reserve
-
Trump ameaça abandonar mediação se não houver acordo para acabar com guerra na Ucrânia
-
Medo toma conta de salvadorenhos em Washington após deportação por engano
-
Defesa Civil de Gaza reporta 24 mortos em ataques de Israel após Hamas recusar plano de trégua
-
"Não é hora de falar do meu futuro", diz Xabi Alonso sobre o Real Madrid.
-
Zverev e Cerúndolo avançam às semifinais do ATP 500 de Munique
-
Noboa reeleito no Equador com 55,62% dos votos após fim da apuração
-
Mulher ferida durante sessão de crioterapia em Paris está com 'morte cerebral'
-
Filipino vive sua última crucificação como 'Jesus' na Sexta-feira Santa
-
Existe vida extraterrestre? A explicação do Paradoxo de Fermi
-
JD Vance se reúne com Meloni em Roma antes de celebrar a Páscoa no Vaticano
-
Esposa de socorrista desaparecido após ataque israelense em Gaza pede ajuda
-
Irã tem 'dúvidas' sobre intenções americanas em diálogo sobre programa nuclear
-
Ataque americano contra porto no oeste do Iêmen deixa mais de 70 mortos
-
Chineses ironizam a guerra comercial de Trump com memes
-
Rússia encerra trégua sobre ataques contra instalações de energia na Ucrânia
-
Embaixador americano em Israel deixa mensagem de Trump no Muro das Lamentações
-
Ataque americano contra porto no oeste do Iêmen deixa 58 mortos
-
Novos ataques russos na Ucrânia; EUA ameaça abandonar esforços de paz
-
EUA anuncia novas tarifas portuárias para navios vinculados à China
-
Ataque americano contra porto no oeste do Iêmen deixa quase 40 mortos
-
Tenista ucraniana Lesia Tsurenko processa WTA por "abuso psicológico"
-
Para diretora do FMI, países devem aproveitar novo mundo multipolar ao máximo
-
Republicanos irão investigar Universidade de Harvard
-
Corinthians demite técnico Ramón Díaz
-
Betis e Fiorentina vão se enfrentar nas semis da Conference League; Chelsea e Djurgarden avançam
-
United vence Lyon e pega Athletic nas semis da Liga Europa; Tottenham e Bodö/Glimt avançam
-
Filho de policial mata duas pessoas em ataque a tiros em universidade da Flórida
-
Netflix obtém lucro de US$ 2,9 bilhões no 1T e supera expectativas
-
Senador dos EUA é impedido de visitar migrante detido em megaprisão de El Salvador
-
Manchester United vence Lyon na prorrogação e pega Athletic Bilbao nas semis da Liga Europa
-
Ataque a tiros em universidade da Flórida deixa dois mortos
-
Bombardeios israelenses deixam 40 mortos, Hamas rejeita proposta de trégua
-
Athletic Bilbao elimina Glasgow Rangers e vai às semifinais da Liga Europa
-
EUA, Ucrânia e países europeus mantêm reunião inédita sobre trégua entre Kiev e Moscou
-
Trump está "100%" seguro de que alcançará acordo sobre tarifas com UE
-
Andreeva é eliminada nas oitavas em Stuttgart; Gauff vai enfrentar Paolini
-
Após renovar com Salah, Liverpool garante permanência de Van Dijk até 2027
-
Zhejiang FC, da China, joga horas depois da morte de seu atacante gabonês Boupendza
-
Insegurança alimentar afeta mais de um milhão de crianças no Haiti, diz Unicef
-
Ataque a tiros em universidade da Flórida deixa 6 feridos
-
Cerúndolo avança às quartas de final em Munique; Navone é eliminado
-
Fernando Alonso no se vê como piloto de F1 aos 50 anos
-
Meloni e Trump esperançosos sobre possível acordo tarifário entre EUA e UE

Rubio afirma que EUA permanecerá na Otan, mas pede que países aumentem gastos em defesa
O secretário de Estado americano, Marco Rubio, garantiu nesta quinta-feira (3), em Bruxelas, que os Estados Unidos permanecerão na Otan, mas pediu que os países da aliança destinem 5% do PIB ao setor de defesa.
Rubio participa de uma reunião de ministros das Relações Exteriores da Otan e tenta dissipar as crescentes dúvidas entre os países da aliança militar sobre o compromisso de Washington.
O chefe da diplomacia dos Estados Unidos criticou a "histeria" e a "hipérbole" sobre o afastamento de Washington dos demais países da Otan e disse que o governo de Donald Trump deseja uma aliança "mais forte e viável".
De acordo com Rubio, Trump "deixou claro que apoia a Otan. Vamos continuar na Otan. Mas queremos que a Otan seja mais forte, que seja mais viável".
Trump não é contrário à Otan, e sim a "uma Otan que não tenha as capacidades que precisa para cumprir com as obrigações que o Tratado (constitutivo da aliança militar) impõe a todos e a cada um dos Estados-membros", disse.
Por isso, Rubio disse que seu país espera que a reunião permita identificar um "caminho realista" para que todos os países da aliança se comprometam a destinar 5% de seu PIB para a defesa.
"Ninguém espera que todos o façam em um ano ou dois. Mas o caminho tem que ser real", insistiu.
As declarações de Rubio tentam tranquilizar os diplomatas dos países da Otan, que já anunciaram a intenção de ampliar seus gastos militares, como a Casa Branca exige.
Há vários anos, a Otan estabeleceu como meta que os países integrantes investissem 2% do PIB na defesa, mas após a invasão russa da Ucrânia, o objetivo se tornou "pelo menos 2%", passando de um teto para ser considerado um piso mínimo.
Trump, no entanto, passou a exigir que os países aumentem os gastos militares para 5% de cada PIB nacional, uma meta politicamente inalcançável para a maioria dos países da aliança.
- Países podem "fazer mais" -
Rubio disse nesta quinta-feira que a Otan é formada por "economias avançadas, países ricos que têm a capacidade de fazer mais".
Antes da reunião, o secretário-geral da Otan, o holandês Mark Rutte, reafirmou a permanência dos Estados Unidos na aliança e afirmou que Washington não tem planos de retirar suas tropas da Europa.
"Não há planos para que eles reduzam subitamente sua presença aqui, na Europa", declarou Rutte na sede da organização, embora tenha admitido que os Estados Unidos têm que atender a "mais de um cenário".
"Sabemos que os Estados Unidos, sendo a superpotência que são, têm que atender a mais de um cenário", comentou.
A questão do aumento nos gastos militares é um ponto central na relação dos países da Otan com os Estados Unidos, mas não o único.
Em fevereiro, o secretário americano de Defesa, Pete Hegseth, disse aos países europeus que, a partir de então, deveriam assumir a segurança do continente.
Um ponto crítico na relação é a aproximação dos Estados Unidos com a Rússia para discutir a situação na Ucrânia, em um diálogo que exclui os europeus, inclusive os aliados no âmbito da Otan.
Os países europeus querem que Washington adote uma postura mais rígida com Moscou. Em particular, querem evitar que a Ucrânia seja forçada a fazer concessões territoriais para o fim das hostilidades.
A visita de Rubio e o início da reunião na Otan, no entanto, acontecem apenas um dia depois de Trump ter abalado o mundo ao anunciar tarifas universais para importações, inclusive de parceiros comerciais tradicionais dos Estados Unidos.
Os diplomatas tentavam, nesta quinta-feira, separar a escalada global de tensões comerciais e a discussão interna da Otan.
"É preciso entender que crescemos melhor e mais rápido estando juntos e que, se queremos construir recursos para uma defesa mais poderosa, precisamos de crescimento econômico. O protecionismo não faz bem a ninguém", disse o chanceler norueguês, Espen Barth Eide.
H.Weber--VB