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Milei viaja aos EUA para possível encontro com Trump enquanto negocia com FMI
O presidente da Argentina, Javier Milei, viaja nesta quarta-feira (2) para a Flórida, onde possivelmente se reunirá com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, em meio a negociações para um novo acordo com o Fundo Monetário Internacional (FMI) no valor de 20 bilhões de dólares (R$ 114 bilhões) .
De acordo com a Presidência argentina, Milei viaja para Mar-a-Lago, a residência privada de Trump na Flórida, para receber um prêmio na quinta-feira.
"Se a agenda permitir, provavelmente faremos uma reunião informal", disse Milei em entrevista ao canal LN+ nesta quarta-feira.
Um encontro com Trump poderia fortalecer a posição da Argentina frente ao FMI, num momento em que Milei precisa de respaldo para seu programa econômico antes das eleições de meio de mandato em outubro.
Um sinal positivo chegou nesta quarta-feira, quando o Banco Mundial (BM) confirmou que desembolsará "um pacote de apoio significativo" à Argentina nos próximos três anos.
O BM está "trabalhando estreitamente com o presidente Milei e sua equipe para apoiar sua ambiciosa agenda de reformas", disse o presidente do organismo, Ajay Banga, após se reunir com Milei em Buenos Aires, segundo um comunicado oficial.
Essa ajuda, cujo montante não foi especificado, se somaria ao novo acordo que a Argentina busca fechar com o FMI para fortalecer suas reservas.
O país sul-americano já assinou em 2018 um acordo de 44 bilhões de dólares (R$ 160 bilhões em valores da época), que representou seu maior crédito e, ao mesmo tempo, o maior empréstimo concedido pelo organismo multilateral.
Para obter novos fundos do FMI, o apoio dos Estados Unidos é fundamental, já que o país detém a maior participação no organismo (16%).
Os dois presidentes costumam trocar elogios. "Acho que ele é um grande líder, está fazendo um trabalho fantástico", disse Trump em março sobre Milei, enquanto o presidente argentino já classificou seu par dos EUA como "o presidente do país mais importante do planeta".
- "Eles merecem" -
No domingo, o ministro da Economia, Luis Caputo, afirmou que espera que o FMI inclua um primeiro desembolso "elevado", superior a 40% do total do empréstimo, embora o acordo ainda não esteja fechado.
Na última semana, as intervenções no mercado de câmbio resultaram numa perda de mais de 1,2 bilhão de dólares (R$ 6,8 bilhões) em reservas, numa tentativa do governo de conter a alta do dólar.
Até terça-feira, as reservas do Banco Central estavam em 25,436 bilhões de dólares (R$ 144,6 bilhões).
A diretora-gerente do FMI, Kristalina Georgieva, declarou na segunda-feira que o pedido da Argentina por um desembolso inicial de 40% "é razoável". "Eles merecem, dado seu desempenho", acrescentou.
Na terça-feira, o chanceler argentino, Gerardo Werthein, se reuniu com o secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, antes do anúncio da viagem de Milei à Flórida.
"Falamos sobre as conquistas da Argentina no curto período de mandato do presidente Javier Milei", que assumiu em dezembro de 2023, disse Werthein à LN+.
O ajuste fiscal do governo representou 4,7 pontos percentuais do PIB de 2024, o maior dos últimos 31 anos, segundo dados do Instituto Argentino de Análise Fiscal (Iaraf).
Isso se traduziu em milhares de demissões devido à eliminação ou redução de órgãos estatais e à paralisação de obras públicas.
A pobreza, que havia saltado 11 pontos percentuais para 52,9% no primeiro semestre de 2024, caiu para 38,1% da população na segunda metade do ano, segundo dados oficiais.
A inflação passou de 211% em 2023 para 118% em 2024, um índice que o presidente destaca como sua principal conquista, embora ainda seja elevado.
C.Koch--VB