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Argentina quer primeiro desembolso 'alto' do FMI
O governo argentino quer que o acordo de 20 bilhões de dólares (cerca de 115 bilhões de reais) com o Fundo Monetário Internacional (FMI), ainda à espera da aprovação do conselho, inclua um desembolso inicial "alto", revelou o ministro da Economia, Luis Caputo.
"Em geral, eles fazem 20%, 30%, 40% (do acordo total). Pedimos mais porque, em um acordo tradicional, o que o Fundo faz é conceder desembolsos parciais em troca do cumprimento de metas fiscais e monetárias. Algo que já fizemos, no nosso caso", disse Caputo em entrevista à LN+ na noite de domingo.
O programa econômico do governo, com um ajuste sem precedentes nos gastos públicos, alcançou o primeiro superávit anual em 14 anos, com uma contração econômica menor do que a esperada (-1,8% em 2024).
Na semana passada, a Argentina revelou que solicitou um empréstimo de 20 bilhões de dólares ao FMI, quantia que planeja usar para reforçar as reservas do Banco Central, que sofreram uma perda de 1,7 bilhão de dólares (9,8 bilhões de reais) nos últimos dez dias em meio a uma corrida contra o peso.
"A primeira parcela do desembolso é muito importante para nós porque o Banco Central está muito descapitalizado", admitiu Caputo.
O FMI confirmou na semana passada que as negociações estão "muito avançadas" e esclareceu que os desembolsos serão feitos "em parcelas", sem especificar valores ou prazos.
O programa se somará ao que a Argentina assinou com o Fundo em 2018 por 44 bilhões de dólares (160 bilhões de reais em valores da época).
A Argentina precisa urgentemente reforçar suas reservas do Banco Central, que fecharam em 25,7 bilhões de dólares (148 bilhões de reais) na sexta-feira.
Caputo disse na semana passada que também negocia empréstimos com o Banco Mundial e o Banco Interamericano de Desenvolvimento.
O ministro admitiu que há "incerteza" quanto aos detalhes do acordo, o que alimenta a volatilidade no mercado de câmbio.
"Sempre haverá volatilidade, mas não há possibilidade de choques econômicos aqui porque a macroeconomia está em ordem", afirmou.
Os argentinos, acostumados a crises econômicas e desvalorizações recorrentes, contam com o dólar como moeda de reserva.
As oscilações bruscas de preços geralmente estão correlacionadas com correções de preços internos, que impactam diretamente a inflação.
Conter a inflação é a principal conquista econômica do governo do presidente ultraliberal Javier Milei, que enfrenta eleições legislativas em outubro.
A inflação passou de 211% em 2023 para 118% em 2024, embora ao custo de desinvestimentos, demissões e colapso do consumo.
G.Frei--VB