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Netanyahu pede a Hamas que entregue as armas e que seus líderes se retirem de Gaza
O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, pediu neste domingo (30) ao movimento islamista palestino Hamas que deponha as armas e disse que seus líderes poderão deixar a Faixa de Gaza, onde Israel continua com seus bombardeios mortais.
Pelo menos 17 pessoas, "a maioria crianças e mulheres", morreram em ataques aéreos israelenses em Khan Yunis, no sul do estreito território palestino, governado pelo Hamas desde 2007, informou o hospital Nasser.
Um dos ataques atingiu uma casa e uma tenda que abrigavam oito deslocados, no primeiro dia do Eid al-Fitr, feriado muçulmano que marca o fim do mês de jejum do Ramadã, disse Mahmoud Basal, porta-voz da agência de socorristas de Gaza.
O Crescente Vermelho Palestino também disse ter recuperado os corpos de 14 socorristas que morreram quando israelenses dispararam contra ambulâncias em Gaza em 23 de março.
Israel retomou seus bombardeios aéreos e sua ofensiva terrestre em 18 de março, encerrando uma frágil trégua selada após 15 meses de guerra.
O cessar-fogo proporcionou um alívio para os 2,4 milhões de habitantes da faixa costeira, a maioria dos quais foi deslocada várias vezes desde que o conflito começou com o ataque do Hamas ao sul de Israel em 7 de outubro de 2023.
"Com relação ao Hamas em Gaza, a pressão militar funciona (...). Podemos ver que rachaduras estão começando a aparecer" nas exigências do grupo nas negociações, declarou Netanyahu no início de uma reunião de gabinete.
"O Hamas deve entregar suas armas. Seus líderes então poderão sair" do território, ele acrescentou.
As declarações de Netanyahu coincidem com a tentativa dos países mediadores — Egito, Catar e Estados Unidos — de voltar a negociar um cessar-fogo e garantir a libertação dos reféns israelenses ainda mantidos em Gaza.
Um alto funcionário do Hamas disse no sábado que o movimento aprovou uma nova proposta de cessar-fogo dos mediadores e pediu que Israel a apoiasse.
O gabinete de Netanyahu confirmou o recebimento e disse que havia apresentado uma contraproposta.
- Netanyahu na Hungria -
Em Israel, o Exército ativou sirenes de ataque aéreo em diversas regiões após um míssil disparado do Iêmen, que foi interceptado "antes de entrar no território israelense".
Pouco depois, os rebeldes huthis do Iêmen reivindicaram a responsabilidade pelo lançamento de um "míssil balístico" em direção ao Aeroporto Ben Gurion.
Os rebeldes do Iêmen, apoiados pelo Irã, disparam mísseis contra Israel com frequência desde o início da guerra, alegando agir em solidariedade aos palestinos. Eles também atacam navios no Mar Vermelho e no Golfo de Áden, áreas-chave do comércio global.
Esses ataques cessaram quando a trégua entrou em vigor, mas foram retomados quando Israel retomou os bombardeios em Gaza.
Netanyahu, que enfrenta uma ordem de prisão do Tribunal Penal Internacional (TPI) por supostos crimes de guerra e crimes contra a humanidade em Gaza, viajará para a Hungria em 2 de abril, anunciou seu gabinete neste domingo.
Durante a visita, Netanyahu deve se reunir com o primeiro-ministro húngaro, Viktor Orban, e outras altas autoridades húngaras. Ele retornará a Israel em 6 de abril.
A Hungria assinou o Estatuto de Roma, o tratado internacional que criou o TPI, em 1999 e o ratificou dois anos depois, durante o primeiro mandato de Orban.
No entanto, Budapeste nunca promulgou a convenção associada ao Estatuto de Roma, por razões de conformidade com sua Constituição. Por isso, alega que não é obrigada a cumprir as decisões do TPI.
O ataque de milicianos do Hamas em 7 de outubro de 2023, no sul de Israel, deixou 1.218 mortos, de acordo com uma contagem da AFP baseada em dados oficiais israelenses.
Durante o ataque, 251 pessoas foram sequestradas, 58 das quais permanecem detidas em Gaza (34 mortas).
A resposta militar de Israel deixou pelo menos 50.277 mortos em Gaza, a maioria civis, de acordo com o Ministério da Saúde liderado pelo Hamas, cujos dados são considerados confiáveis pela ONU.
D.Schlegel--VB