
-
Ostapenko vence Sabalenka e conquista WTA 500 de Stuttgart
-
Zverev ultrapassa Alcaraz e é 2º no ranking da ATP
-
Flores, futebol e favelas: as marcas do papa Francisco em Buenos Aires
-
Dez momentos importantes do papado de Francisco
-
A Basílica de Santa Maria Maggiore, a última morada do papa no centro de Roma
-
Francisco, um papa reformista que ouviu os marginalizados
-
Estupor e devoção na Praça de São Pedro: 'um grande papa' se foi
-
Os 100 dias de um chefe da Casa Branca que governa 'por instinto'
-
Datas importantes na vida do papa Francisco
-
Papa Francisco morre aos 88 anos
-
Saint-Étienne vence Lyon (2-1) em dérbi marcado por paralisação de 45 minutos
-
Real Madrid vence Athletic Bilbao (1-0) no fim e segue vivo no Espanhol
-
Leverkusen empata com St Pauli (1-1) e praticamente dá adeus ao título do Alemão
-
Igreja Católica pede que El Salvador não vire uma prisão como Guantánamo
-
Oscar Piastri (McLaren) vence GP da Arábia Saudita de F1; Bortoleto é 18º
-
Inter perde para Bologna no fim (1-0) e luta pelo título da Serie A fica mais acirrada
-
Oscar Piastri (McLaren) vence GP da Arábia Saudita de F1
-
Exército israelense admite 'erro' após morte de socorristas em Gaza
-
Liverpool rebaixa Leicester (1-0) e fica a um passo do título da Premier League
-
Zverev comemora seu aniversário com título do ATP 500 de Munique
-
Rune vence Alcaraz e conquista ATP 500 de Barcelona
-
OMS alerta para efeitos dos cortes de fundos dos EUA em áreas de conflito
-
Sabalenka chega à sua 4ª final em Stuttgart e disputará título com Ostapenko
-
Presidente argentino volta a atacar a imprensa
-
Exército israelense descarta 'execução' de socorristas palestinos em Gaza
-
'Starter packs' e desenhos inspirados no Ghibli: imagens geradas por IA inundam as redes
-
Juiz da Suprema Corte americana critica bloqueio de deportação de venezuelanos
-
Rússia e Ucrânia trocam acusações sobre violação da trégua de Páscoa
-
Papa Francisco recebe o vice-presidente americano JD Vance no Vaticano
-
Papa Francisco deseja 'Feliz Páscoa' aos fiéis na Praça São Pedro
-
Israel mobiliza tecnologia de ponta na guerra em Gaza
-
Astronauta mais velho em atividade da Nasa volta à Terra no aniversário de 70 anos
-
Zelensky afirma que Rússia prossegue com ataques apesar da trégua de Páscoa
-
Milhares saem às ruas nos EUA em nova onda de protestos contra Trump
-
Sporting e Benfica vencem na rodada e seguem no topo do Campeonato Português
-
Ancelotti vai avaliar seu futuro no Real Madrid "ao fim da temporada"
-
Swiatek, Pegula e Gauff se despedem nas quartas do WTA 500 de Stuttgart; Sabalenka avança
-
PSG segue invicto no Francês após vitória sobre o Le Havre (2-1)
-
Irã e EUA relatam avanços após negociações em Roma sobre o programa nuclear
-
Zelensky diz que Ucrânia respeitará trégua pascal de Putin, mas denuncia violações
-
Número de mortos em incêndio em barco na RD Congo é rebaixado para 33
-
Soldados ucranianos desconfiam da trégua de Páscoa anunciada por Putin
-
Milhares vão às ruas de NY em defesa da democracia e contra Trump
-
City vence Everton no fim (2-0) e segue firme na luta por vaga na Champions
-
Aston Villa goleia Newcastle (4-1) e acelera na corrida por vaga na Champions
-
Verstappen (Red Bull) conquista pole do GP da Arábia Saudita; Bortoleto é 20º
-
Napoli vence na visita ao Monza (1-0) e alcança líder Inter de Milão no Italiano
-
Hamas publica vídeo que mostra refém israelense-colombiano com vida
-
Com 2 de Raphinha, Barça vence Celta (4-3) nos acréscimos e segue líder isolado do Espanhol
-
Milhares de pessoas protestam em Londres pelos direitos das pessoas trans

Putin sugere 'administração transitória' na Ucrânia sob tutela da ONU
O presidente da Rússia, Vladimir Putin, sugeriu nesta sexta-feira (28) estabelecer uma "administração transitória" na Ucrânia sob a tutela da ONU para organizar uma eleição presidencial "democrática" e negociar depois um acordo de paz com as novas autoridades de Kiev.
Em meio às manobras do governo dos Estados Unidos para tentar acabar rapidamente com mais de três anos de conflito, Putin também afirmou que suas tropas "tomam a iniciativa" em toda a frente de batalha e expressou confiança em "acabar" com o Exército ucraniano.
As declarações durante uma visita a Murmansk, no noroeste do país, aconteceram após uma semana de contatos diplomáticos dos Estados Unidos com delegações dos dois países na Arábia Saudita.
"Poderíamos, claro, discutir com os Estados Unidos, até mesmo com países europeus e, claro, com nossos parceiros e amigos, sob a tutela da ONU, a possibilidade de estabelecer uma administração transitória na Ucrânia", disse Putin.
"Para fazer o quê? Para organizar uma eleição presidencial democrática que resultaria na chegada de um governo competente e que teria a confiança do povo. Depois, para iniciar com estas autoridades negociações sobre um acordo de paz e assinar documentos legítimos", acrescentou.
O chefe de Estado assegurou que "no âmbito das atividades de manutenção da paz da ONU, já se recorreu diversas vezes a uma administração transitória".
Após as reuniões na Arábia Saudita, o governo dos Estados Unidos anunciou na terça-feira um acordo para conter as hostilidades no Mar Negro, mas a Rússia posteriormente estabeleceu condições como o fim das sanções ocidentais contra Moscou.
Reunidos na quinta-feira em Paris, os aliados europeus de Kiev descartaram o fim das sanções contra Moscou e também discutiram possíveis "garantias" de segurança para a Ucrânia, embora sem um consenso sobre o eventual envio de tropas de manutenção da paz.
O retorno de Donald Trump à Casa Branca e sua aproximação a Moscou provocam o temor da Ucrânia e de seus aliados europeus sobre a possibilidade de uma paz com condições benéficas para a Rússia.
Em seu encontro durante a madrugada com militares russos em Murmansk, Putin destacou que suas tropas "têm a iniciativa estratégica" em toda a linha de frente. "Há motivos para pensar que vamos acabar com eles", afirmou.
"Estamos seguindo progressivamente, talvez não tão rápido quanto gostaríamos, mas com insistência e certeza, para alcançar todos os objetivos anunciados" no início da ofensiva em fevereiro de 2022, assegurou.
Na época, a Rússia justificou sua operação com a necessidade de "desmilitarização" e "desnazificação" da Ucrânia, cujas aspirações de integrar a Otan são consideradas como uma ameaça por Moscou.
G.Haefliger--VB