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Ucrânia e Rússia trocam acusações sobre tentativas de prejudicar acordo de trégua limitada
Rússia e Ucrânia trocaram acusações, nesta quarta-feira (26), sobre querer atrapalhar o acordo, anunciado na véspera pelos Estados Unidos, que deverá ser concluído, sob certas condições, com uma trégua no Mar Negro e dos ataques às infraestruturas energéticas.
Na manhã desta quarta-feira, os beligerantes denunciaram os ataques realizados durante a noite pelo outro lado.
Após negociações separadas entre Estados Unidos, Rússia e Ucrânia, realizadas entre domingo e terça-feira na Arábia Saudita, foi anunciado um acordo para uma trégua futura no Mar Negro, além da reativação de um pacto para restaurar a navegação comercial naquela área.
No entanto, Moscou estabeleceu condições drásticas para sua entrada em vigor, incluindo o levantamento de diversas sanções contra a Rússia, adotadas em resposta ao seu ataque à Ucrânia, iniciado há mais de três anos.
O presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, denunciou nesta quarta-feira novos ataques noturnos russos com "117 drones" explosivos, um "sinal claro" para ele de que Moscou não quer a "paz real".
Um "número significativo" de dispositivos foi "derrubado", acrescentou a autoridade, observando que os drones danificaram "casas, lojas e infraestruturas civis" na região de Sumy, no norte, e uma empresa em Kryvyi Rih, no centro.
- Pressão sobre o Kremlin -
Zelensky fez um apelo para que seus aliados pressionem o Kremlin, pedindo especificamente "mais sanções dos Estados Unidos", cujo presidente, Donald Trump, iniciou uma reaproximação com Moscou.
Do lado russo, o Ministério da Defesa acusou a Ucrânia de lançar ataques às suas instalações energéticas.
"Apesar da declaração pública de Zelensky aceitando os acordos russo-americanos (...), o regime de Kiev continuou seus ataques", acusou.
Após as negociações na Arábia Saudita, a Casa Branca emitiu duas declarações separadas sobre a moratória dos bombardeios contra instalações de energia. No entanto, elas não mencionam nenhuma data ou condição.
Os textos afirmam que as partes concordaram em "desenvolver medidas para a implementação (...) do acordo sobre a proibição de bombardeios contra instalações energéticas" em ambos os países.
Moscou alega que não ataca tais instalações ucranianas desde 18 de março, quando Trump e Vladimir Putin mantiveram uma conversa telefônica durante a qual o presidente russo rejeitou a proposta dos EUA de uma trégua abrangente e incondicional, que Kiev havia aceitado.
A Ucrânia diz que isso é falso, embora não tenha publicado a lista de instalações atingidas.
Kiev acredita que a Rússia está tentando ganhar tempo ao rejeitar um cessar-fogo para continuar seus avanços militares no terreno.
"Acho que a Rússia quer acabar (com a guerra), mas pode estar enrolando", reconheceu Donald Trump em uma entrevista na terça-feira.
- Cúpula em Paris na quinta-feira -
Em relação ao Mar Negro, o Kremlin indicou que está em contato com Washington para implementar o acordo de terça-feira sobre o fim das hostilidades e a reativação de uma iniciativa que permita a navegação comercial, que a Rússia abandonou em 2023.
A Rússia exige, entre outras coisas, o levantamento das sanções bancárias ocidentais, que bloqueiam as exportações russas de grãos e fertilizantes por mar.
A Rússia, importante exportadora de trigo e fertilizantes, retirou-se unilateralmente do acordo em julho de 2023, acusando as potências ocidentais de não honrarem seus compromissos de aliviar as sanções às exportações russas.
Desde então, a Ucrânia estabeleceu um corredor marítimo que permite o comércio, mas seus portos e navios atracados sofrem ataques regularmente.
Após a rodada de negociações em Riade, cujo resultado permanece incerto, o Kremlin expressou satisfação com sua reaproximação com os Estados Unidos desde que Trump retornou ao poder.
"Estamos satisfeitos com a maneira pragmática e construtiva com que esse diálogo está ocorrendo", disse o porta-voz russo Dmitri Peskov, acrescentando que os contatos "verdadeiramente intensivos" continuam.
Diante da aproximação entre Rússia e Estados Unidos, que preocupa Ucrânia e Europa, o presidente francês, Emmanuel Macron, receberá Volodimir Zelensky em Paris nesta quarta-feira à noite para "preparar" a cúpula de quinta-feira entre os países da "coalizão de voluntários" dispostos a oferecer garantias de segurança a Kiev.
L.Stucki--VB