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Ucrânia e EUA têm nova reunião em Riad sobre a trégua com a Rússia
Representantes da Ucrânia e dos Estados Unidos participaram nesta terça-feira (25) de uma nova rodada de diálogo em Riad sobre uma trégua parcial no conflito entre Moscou e Kiev promovida por Donald Trump.
A reunião ocorreu um dia após um encontro entre representantes de Washington e Moscou na capital saudita, depois do qual não houve nenhum anúncio sobre uma pausa das hostilidades.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, cujo esforço de aproximação com seu homólogo russo, Vladimir Putin, modificou o tabuleiro internacional, pretende acabar com o conflito iniciado com a ofensiva da Rússia em fevereiro de 2022.
Na manhã desta terça-feira, após o encontro entre Kiev e Washington, uma fonte da delegação ucraniana indicou que "todos os detalhes serão anunciados mais tarde".
A Rússia chamou de "útil" a reunião de segunda-feira com a delegação americana e anunciou que o diálogo continuará, mas destacou que não há uma data "concreta" para novas negociações.
Moscou deseja um formato de discussões mais amplo, que inclua a ONU e outros países. Segundo a agência estatal de notícias Ria Novosti, a delegação russa já deixou a Arábia Saudita.
A Ucrânia acusa a Rússia de atrasar as negociações para obter vantagens militares na frente de batalha.
Washington, Moscou e Kiev estão envolvidos desde domingo em negociações na Arábia Saudita. Mas até agora não houve nenhum anúncio sobre uma trégua.
Com muita pressão, Trump conseguiu que Kiev aceitasse um cessar-fogo incondicional. Mas Vladimir Putin, apesar das declarações para não desagradar o homólogo americano, mencionou uma série de exigências e disse que via uma trégua limitada aos ataques às instalações de energia.
As delegações russa e americana passaram mais de 12 horas negociando em um hotel de luxo de Riad na segunda-feira, um dia após a primeira rodada de conversações entre americanos e ucranianos.
A Casa Branca e o Kremlin emitirão um comunicado conjunto nesta terça-feira com o resumo das negociações, informaram as agências russas.
"Conversamos sobre tudo, foi um diálogo intenso, nada fácil, mas muito útil para nós e para os americanos", declarou um dos negociadores russos, o senador Grigori Karasin, à agência de notícias TASS.
"Claro que estamos longe de resolver tudo, de concordar em todos os pontos, mas parece que este tipo de discussão é muito oportuna", afirmou Karasin.
"Vamos continuar dialogando, somando a comunidade internacional, em particular as Nações Unidas e alguns países", acrescentou.
- Mar Negro -
As discussões se concentram em um possível cessar-fogo no Mar Negro, que facilite a retomada do acordo sobre cereais.
O acordo permitiu à Ucrânia exportar grãos de julho de 2022 a julho de 2023, apesar da presença da frota russa na região.
A Rússia abandonou o acordo, ao acusar o Ocidente de não cumprir seus compromissos de flexibilizar as sanções às exportações russas. A Ucrânia criou em 2023 um corredor marítimo para suas exportações, mas seu porto de Odessa e seus navios são atacados com frequência pelos russos.
Vladimir Putin, cujas tropas avançam, não parece ter pressa para concluir um acordo e espera que seus soldados consigam expulsar as tropas ucranianas da região fronteiriça russa de Kursk.
O Kremlin afirma que estabeleceu com Washington apenas uma moratória dos bombardeios sobre as instalações de energia. Russos e ucranianos, no entanto, trocam acusações sobre a continuidade dos ataques contra estas áreas.
Apesar da aceleração dos esforços para alcançar um cessar-fogo, os combates prosseguem.
Na segunda-feira, um ataque russo feriu 90 pessoas, incluindo 17 crianças, em Sumy, nordeste da Ucrânia, segundo o prefeito da localidade.
Um correspondente de guerra do principal jornal da Rússia, o Izvestia, um cinegrafista e um motorista da televisão pública russa morreram no leste da Ucrânia, anunciaram seus respectivos veículos na segunda-feira.
H.Weber--VB