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Trump diz que trégua está bem encaminhada após falar com Zelensky
O presidente americano, Donald Trump, disse, nesta quarta-feira (19), que manteve uma conversa "muito boa" com seu contraparte ucraniano, Volodimir Zelensky, após falar na terça-feira com o russo Vladimir Putin, e acredita que estão "muito bem encaminhados" para uma trégua na guerra na Ucrânia.
"Acabo de manter uma conversa muito boa com o presidente da Ucrânia, Zelensky. Durou aproximadamente uma hora. Grande parte da conversa se baseou na conversa de ontem com o presidente Putin para alinhar as demandas e necessidades tanto da Rússia como da Ucrânia. Estamos muito bem encaminhados", escreveu Trump em sua rede Truth Social.
Um otimismo difícil de imaginar há algumas semanas devido ao altercado verbal entre Trump e Zelensky na Casa Branca em frente às televisões do mundo inteiro.
A conversa ocorreu pouco depois de a Rússia e a Ucrânia anunciarem ter trocado 175 prisioneiros de guerra de cada lado.
Zelensky, que se esforça para não ficar à margem do diálogo entre russos e americanos, quer que os Estados Unidos supervisionem um futuro cessar-fogo.
Assegurou que Kiev respeitaria a trégua de 30 dias sobre as infraestruturas energéticas anunciada na terça-feira por Trump e Putin se Moscou fizer o mesmo.
"Se os russos não atacarem as nossas instalações, nós não atacaremos as deles", declarou.
Rússia e Ucrânia se acusaram mutuamente nesta quarta-feira de não querer resolver a guerra depois de uma noite de ataques mútuos. Apesar disso, realizaram a troca de prisioneiros, uma das "maiores" desde o início da invasão russa em fevereiro de 2022, segundo Zelensky.
Muitas perguntas seguem sem respostas depois do longo telefonema de terça entre o presidente americano, que promete levar "a paz" à Ucrânia, e seu homólogo russo.
Ambos concordaram em continuar com as discussões "técnicas" para um cessar-fogo total, projeto com o qual Kiev já havia concordado sob pressão de Washington.
O emissário americano Steve Witkoff declarou nesta quarta à Bloomberg TV que espera um cessar completo e temporário das hostilidades "dentro de duas semanas" e informou que haverá negociações entre Estados Unidos e Rússia na Arábia Saudita no início da próxima semana.
O tom é menos otimista na Rússia, que se considera em uma posição de força no campo de batalha.
Longe da vontade manifestada por Donald Trump de acelerar as negociações, o porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, falou de discussões nesta quarta e quinta-feira destinadas a determinar "as datas precisas dos próximos contatos e a composição" das delegações.
Segundo o Ministério da Defesa russo, um ataque ucraniano "deliberado" atingiu durante a noite um depósito de petróleo em Krasnodar (sul da Rússia).
A Rússia tem como alvo as infraestruturas energéticas e a Ucrânia ataca regularmente os depósitos de petróleo russos.
O país foi atacado durante a noite por seis mísseis e 145 drones de combates russos, revelou o Exército ucraniano.
Zelensky denunciou ataques a infraestruturas civis e energéticas, especialmente em Kiev e Sumy, no norte do país.
Um homem de 29 anos morreu e outras três pessoas ficaram feridas em outro ataque na província de Sumy contra um edifício residencial, e, na manhã desta quarta, um bombardeio russo matou um civil em Kherson (sul), segundo as autoridades locais.
A conversa entre Trump e Putin não tranquilizou os europeus, que temem que o mandatário americano, já alinhado com Putin em alguns pontos cruciais como a rejeição à entrada da Ucrânia na Otan, faça amplas concessões à Rússia.
Para a Alemanha, "Putin está jogando um jogo".
O Reino Unido, por sua vez, considerou "decepcionante" que o presidente russo não tenha aceitado o projeto de cessar-fogo total validado pelos ucranianos sob pressão de Washington.
A diplomacia europeia prevê apresentar na quinta-feira aos 27 Estados-membros da UE uma proposta de ajuda militar à Ucrânia de 5 bilhões de euros (30 bilhões de reais), para que receba o quanto antes cerca de dois milhões de projéteis de artilharia.
L.Stucki--VB