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Zelensky alerta contra qualquer concessão à Rússia antes de ligação com Trump
O presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, alertou nesta quarta-feira (19) contra qualquer concessão à Rússia antes de uma conversa telefônica com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, depois que Moscou e Washington concordaram com uma trégua parcial no dia anterior.
Trump e seu homólogo russo, Vladimir Putin, tiveram uma longa conversa telefônica na terça-feira, na qual estabeleceram que a Rússia interromperia os ataques ao setor energético da Ucrânia, sem chegar a um cessar-fogo total.
No entanto, Rússia e Ucrânia trocaram novos ataques nesta quarta-feira, acusando-se mutuamente de não respeitar a trégua parcial. Zelensky, que não participou da conversa, anunciou que falará com Trump nesta quarta para saber os detalhes do diálogo.
O Kremlin anunciou que as condições da Rússia para esta trégua parcial incluem o fim do "rearmamento" da Ucrânia e a suspensão da ajuda ocidental a Kiev.
Zelensky pediu nesta quarta-feira "rejeitar a concessão de ajuda mínima à Ucrânia" e defendeu a necessidade de aumentar a ajuda.
No dia anterior, o ucraniano denunciou que essas condições têm como objetivo "enfraquecer" seu país.
As negociações com os Estados Unidos sobre uma interrupção gradual das hostilidades na Ucrânia continuarão no domingo na Arábia Saudita, anunciou o enviado especial americano, Steve Witkoff.
Porém, apesar do diálogo, a Rússia lançou seis mísseis e 145 drones durante a noite, segundo o Exército ucraniano.
Zelensky relatou, na rede social X, que houve bombardeios, especificamente contra infraestruturas civis, e declarou: "Hoje, Putin de fato rejeitou a proposta de um cessar-fogo total".
Um homem de 29 anos morreu e outros três ficaram feridos em outro ataque russo que atingiu um prédio residencial na região de Sumi, informou o Ministério Público ucraniano.
Além disso, um hospital foi severamente danificado por um ataque que causou um incêndio.
A Rússia informou que um ataque de drone ucraniano causou um incêndio em um depósito de petróleo na região de Krasnodar, no sul do país.
Moscou também afirmou ter repelido diversas tentativas de incursões terrestres do Exército ucraniano na região russa de Belgorod, que faz fronteira com a Ucrânia.
- "Rússia tem a vantagem" -
O Kremlin esclareceu, nesta quarta-feira, que a trégua parcial na Ucrânia abrange apenas o setor de energia e nenhuma outra infraestrutura, depois que Witkoff afirmou que esta interrupção dos ataques de 30 dias dizia respeito à "energia e à infraestrutura em geral".
Além disso, Moscou concordou em trocar 175 prisioneiros de guerra com a Ucrânia nesta quarta-feira.
A Presidência russa enfatizou que os líderes "se entendem bem, confiam um no outro e querem avançar gradualmente em direção à normalização das relações".
Em entrevista à Fox News, Trump reconheceu que as negociações com Putin foram "difíceis" e afirmou que "a Rússia tem a vantagem".
A chefe da diplomacia da UE, Kaja Kallas, alertou nesta quarta-feira que o bloco não pode aceitar a exigência de Putin de interromper as entregas de armas à Ucrânia e afirmou que "está claro que a Rússia não quer fazer nenhuma concessão".
Sobre a ligação entre Trump e Putin, Kallas observou que as versões do conteúdo de ambos os lados não coincidem totalmente.
"Por isso, acho que não se pode confiar na Rússia. Talvez os americanos também vejam isso", afirmou.
Desde que retornou ao poder em 20 de janeiro, Trump iniciou uma reaproximação com a Rússia, um país com o qual seu antecessor democrata, Joe Biden, cortou relações.
As declarações de Washington e Moscou não mencionam nenhuma possível redistribuição territorial, depois que o presidente americano disse estar disposto a discutir uma "distribuição" entre Ucrânia e Rússia.
A Rússia reivindica cinco regiões ucranianas, incluindo a Crimeia.
D.Schlegel--VB