
-
Irã anuncia mais negociações nucleares com EUA após reunião em Roma
-
Putin ordena cessar-fogo de Páscoa no conflito com a Ucrânia
-
Pequim sedia primeira meia maratona de robôs humanoides
-
Hamas diz que paradeiro de refém americano segue desconhecido
-
Migrantes enfrentam travessia perigosa no retorno à Venezuela
-
JD Vance discute questão dos refugiados durante visita ao Vaticano
-
Equador em 'alerta máximo' por relatório sobre plano de assassinato de Noboa
-
Irã e EUA iniciam segunda rodada de negociações em Roma sobre o programa nuclear
-
Em uma Gaza afetada pela fome, palestinos recorrem à carne de tartaruga
-
Irã e EUA iniciam segunda rodada de negociações em Roma sobre o program nuclear
-
Rússia anuncia reconquista da penúltima localidade sob controle ucraniano em Kursk
-
Suprema Corte dos Estados Unidos suspende deportação de venezuelanos do Texas
-
Rennes vence Nantes (2-1), que fica perto da zona de rebaixamento do Francês
-
Brasil dá asilo a ex-primeira dama do Peru por razões 'humanitárias', diz chanceler
-
Liverpool pode conquistar título da Premier League no domingo
-
EUA ameaça se retirar das negociações para encerrar guerra na Ucrânia
-
Caen, time de Mbappé, cai para 3ª divisão francesa
-
Norris supera Piastri nos treinos livres do GP da Arábia Saudita; Bortoleto fica em 20º
-
Juiz indefere pedido de Sean 'Diddy' Combs para adiar julgamento
-
Hansi Flick critica LaLiga por calendário de jogos
-
Bombardeios israelenses deixam dois mortos no sul do Líbano
-
Bombardeios dos EUA deixam ao menos 80 mortos em porto do Iêmen
-
Klopp está "muito feliz" na Red Bull, diz seu agente sobre possível interesse do Real Madrid
-
Alcaraz avança às semis de Barcelona; atual campeão Ruud é eliminado
-
Trump considera destituir o presidente do Federal Reserve
-
Trump ameaça abandonar mediação se não houver acordo para acabar com guerra na Ucrânia
-
Medo toma conta de salvadorenhos em Washington após deportação por engano
-
Defesa Civil de Gaza reporta 24 mortos em ataques de Israel após Hamas recusar plano de trégua
-
"Não é hora de falar do meu futuro", diz Xabi Alonso sobre o Real Madrid.
-
Zverev e Cerúndolo avançam às semifinais do ATP 500 de Munique
-
Noboa reeleito no Equador com 55,62% dos votos após fim da apuração
-
Mulher ferida durante sessão de crioterapia em Paris está com 'morte cerebral'
-
Filipino vive sua última crucificação como 'Jesus' na Sexta-feira Santa
-
Existe vida extraterrestre? A explicação do Paradoxo de Fermi
-
JD Vance se reúne com Meloni em Roma antes de celebrar a Páscoa no Vaticano
-
Esposa de socorrista desaparecido após ataque israelense em Gaza pede ajuda
-
Irã tem 'dúvidas' sobre intenções americanas em diálogo sobre programa nuclear
-
Ataque americano contra porto no oeste do Iêmen deixa mais de 70 mortos
-
Chineses ironizam a guerra comercial de Trump com memes
-
Rússia encerra trégua sobre ataques contra instalações de energia na Ucrânia
-
Embaixador americano em Israel deixa mensagem de Trump no Muro das Lamentações
-
Ataque americano contra porto no oeste do Iêmen deixa 58 mortos
-
Novos ataques russos na Ucrânia; EUA ameaça abandonar esforços de paz
-
EUA anuncia novas tarifas portuárias para navios vinculados à China
-
Ataque americano contra porto no oeste do Iêmen deixa quase 40 mortos
-
Tenista ucraniana Lesia Tsurenko processa WTA por "abuso psicológico"
-
Para diretora do FMI, países devem aproveitar novo mundo multipolar ao máximo
-
Republicanos irão investigar Universidade de Harvard
-
Corinthians demite técnico Ramón Díaz
-
Betis e Fiorentina vão se enfrentar nas semis da Conference League; Chelsea e Djurgarden avançam

Guaidó diz que poderia acabar como Navalny se voltar à Venezuela
O opositor venezuelano Juan Guaidó declarou nesta quarta-feira (3) que, se retornar à Venezuela, poderia acabar como Alexei Navalny (ativista preso na Rússia), durante um ato em Washington em que foi interrompido por manifestantes.
O opositor venezuelano, que chegou há poucos dias aos Estados Unidos, procedente da Colômbia, de onde afirma que foi expulso, estava prestes a discursar no Wilson Center, um fórum apartidário, quando um manifestante gritou que ele era um mentiroso. Outra manifestante conseguiu subir no palco.
"Obrigado, Deus o abençoe", respondeu o venezuelano, ressaltando que os manifestantes tinham a sorte de poderem se expressar livremente nos Estados Unidos. Outro o chamou, aos gritos, de ladrão.
Guaidó, no entanto, foi fortemente aplaudido depois que funcionários do Wilson Center retiraram os manifestantes da sala.
O líder opositor perdeu aliados-chave desde 2019, quando se autoproclamou presidente interino da Venezuela invocando sua posição de líder do Parlamento, com o apoio de meia centena de países, entre eles os Estados Unidos.
Guaidó contou que acompanhou "com muita ansiedade" o retorno de Navalny à Rússia de Vladimir Putin. "Eu dizia à Fabiana: vão prendê-lo. Não irão perdoá-lo", descreveu, lembrando uma conversa com sua mulher.
"Se você me perguntar hoje se posso voltar à Venezuela amanhã, como fiz em 2019 e 2020 ou como fez o ativista russo, estou certo de que poderia ter a sorte de Navalny hoje", confessou Guaidó.
- 30 de abril -
Outro participante, um venezuelano, agradeceu Guaidó por sua luta e lhe perguntou o que aconteceu de errado em 30 de abril, dia em que Guaidó convocou as Forças Armadas a se levantarem contra o governo em frente a uma base militar de Caracas.
"Fomos ingênuos, de alguma forma, em relação à dimensão da ditadura que enfrentamos. Subestimamos não apenas Maduro, sua ligação com a Rússia, suas ligações com criminosos transnacionais", respondeu o líder venezuelano.
"O que poderíamos ter feito melhor em 30 de abril? Um: diálogo direto com aqueles que, certamente, apoiavam naquele momento as Forças Armadas e setores que estavam dispostos a ficar do lado da Constituição".
Segundo Guaidó, o governo do presidente colombiano, Gustavo Petro, ameaçou deportá-lo para a Venezuela quando ele se preparava para participar de uma conferência internacional sobre a crise política venezuelana. Temendo ser preso, ele decidiu deixar aquele país com a ajuda de autoridades americanas.
A mulher de Guaidó e suas duas filhas chegaram aos Estados Unidos na última segunda-feira, disse o venezuelano no Wilson Center.
Em Washington, Guaidó tem agendadas reuniões com congressistas. Não há previsão de encontro com funcionários do Departamento de Estado.
K.Thomson--BTB