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Bia Haddad perde para Swiatek e se despede de Roland Garros
Depois de fazer história como a primeira brasileira a chegar a uma semifinal de Grand Slam desde 1968, Bia Haddad (14ª) se despediu de Roland Garros nesta quinta-feira (8), ao ser eliminada pela número 1 do mundo, a polonesa Iga Swiatek.
Swiatek fechou o jogo em 2 sets a 0, com parciais de 6-2 e 7-6 (9/7), em duas horas e nove minutos na quadra Philippe-Chatrier.
No próximo sábado, a polonesa vai enfrentar na final de Roland Garros a tcheca Karolina Muchova (43ª), que na outra semifinal eliminou a bielorrussa Aryna Sabalenka, número 2 do mundo.
"É realmente incrível. É muito difícil jogar um torneio longo, conseguir ser tão consistente, mas a cada ano tenho bons resultados aqui e estou muito motivada para sábado", disse a polonesa de 22 anos.
Enquanto Swiatek chegava às semifinais sem perder nenhum set, Bia passou por uma maratona de quase quatro horas nas oitavas contra a espanhola Sara Sorribes (132ª) e precisou virar um jogo difícil contra a tunisiana Ons Jabeur (7ª) nas quartas.
Apesar de ter bem mais minutos de quadra, a brasileira não demonstrou sinais de cansaço e deu trabalho para a número 1 do mundo.
O jogo começou com uma quebra de saque para cada jogadora, mas a intensidade e a qualidade dos golpes de Swiatek colocou Bia contra as cordas.
Depois de perder o primeiro set, a brasileira não se abateu e começou o segundo conseguindo quebrar o serviço da polonesa no terceiro game.
Swiatek devolveu a quebra pouco depois para empatar em 3-3 e o jogo seguiu equilibrado até o final.
No 'tie break' do segundo set, Bia teve um ‘set point’ na mão, mas acabou jogando a bola na red. E a polonesa, em seu segundo 'match point', selou a vitória.
"Ela [Bia] é canhota e se aproveitou disso. Ela sabe jogar com as bolas altas, mas também é agressiva. Não foi fácil, ela é uma lutadora e mostrou isso. Sabia que tinha que estar preparada porque o momento do jogo pode mudar rápido", comentou Swiatek sobre a brasileira.
Bia Haddad se despede de Paris como a primeira brasileira a ir tão longe em um Grand Slam desde que Maria Esther Bueno foi semifinalista do US Open em 1968.
N.Fournier--BTB