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Polícia sueca aponta suicídio de autor do pior massacre da história do país
A polícia da Suécia afirmou nesta quarta-feira (5) que há muitos indícios de que o autor do pior massacre da história do país cometeu suicídio depois de matar 10 pessoas em um centro educacional para adultos.
O ataque armado na terça-feira (4) deixou o reino escandinavo em estado de choque e com muitas perguntas sem respostas.
Embora a violência vinculada ao narcotráfico e ao crime organizado provoque dezenas de mortes a cada ano neste país membro da UE e da Otan, os ataques raramente afetam os centros de ensino, que geralmente mantêm as portas abertas.
O rei Carl XVI Gustaf e sua esposa Silvia, assim como o primeiro-ministro Ulf Kristersson, visitarão nesta quarta-feira a cidade de Örebro, cenário do massacre, que fica 200 quilômetros ao oeste de Estocolmo.
No centro de ensino para adultos Campus Risbergska, um homem armado matou 10 pessoas e morreu em seguida, informou a polícia municipal.
"Muitos elementos apontam na direção de um suicídio", explicou o comandante da polícia de Örebro, Roberto Eid Forest, em uma entrevista coletiva.
O autor não era conhecido pela polícia, que tenta determinar a motivação do crime. No momento não há indícios de "motivos ideológicos", afirmou Forest.
"Não posso falar mais sobre o o suposto autor, além de que obviamente tinha uma motivação e tinha acesso a armas de fogo", afirmou o diretor regional da força de segurança, Lars Wiren, à AFP.
"Quando os primeiros agentes entraram no edifício, tiros foram disparados, provavelmente contra a polícia, mas ninguém da força de segurança está ferido", acrescentou.
A polícia informou que ainda não identificou todas as vítimas e não divulgou informações sobre elas.
As autoridades regionais afirmaram que seis pessoas estão hospitalizadas. Três mulheres e dois homens passaram por cirurgias por ferimentos provocados pelos tiros e estão em condição "grave, mas estável". Outra mulher recebeu atendimento por ferimentos leves.
- "Muitas perguntas para responder" -
O ataque foi o pior massacre na história da Suécia, afirmou o primeiro-ministro Ulf Kristersson, que admitiu que há "muitas perguntas para responder".
"Mas chegará o momento em que saberemos o que aconteceu, como aconteceu e quais as motivações", acrescentou.
Segundo o canal TV4, a polícia executou uma operação de busca na casa do atirador em Örebro na terça-feira. Segundo a emissora, era um homem de 35 anos, com licença de porte armas e sem antecedentes criminais.
O jornal Aftonbladet, que citou pessoas próximas ao suposto criminoso, afirma que ele vivia recluso, não tinha emprego e estava afastado de parentes e amigos.
O massacre aconteceu durante a tarde no Campus Risbergska. Dois professores afirmaram ao jornal Dagens Nyheter que ouviram tiros nos corredores.
"No começo foram muitos tiros, então a calma voltou por meia hora, antes de começar de novo. Ficamos deitados embaixo das mesas", afirmaram Miriam Jarlevall e Patrik Soderman.
Uma adolescente que estuda nas imediações disse que viu "corpos no chão" diante do centro de ensino. "Havia sangue por todos os lados, pessoas em pânico e chorando... Era um caos", disse Linn à A
Os alunos do centro para adultos e das escolas próximas ficaram confinados por várias horas.
Apesar de raros, há precedentes de ataques contra escolas no país. Em março de 2022, um estudante de 18 anos matou a facadas dois professores em uma escola de Ensino Médio na cidade de Malmo, sul do país.
Em outubro de 2015, três pessoas morreram em um ataque racista em uma escola na cidade de Trollhättan, oeste do país. O criminoso, que estava armado com uma espada, foi morto pela polícia.
L.Maurer--VB