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Hermès desbanca LVMH e se torna o grupo de luxo mais valioso do mundo
O grupo francês Hermès desbancou, nesta terça-feira (15), seu concorrente, o gigante francês do setor de luxo LVMH, tornando-se o principal valor do CAC 40, índice referência da Bolsa de Paris, e também a empresa do segmento mais valorizada do mundo.
Segundo cálculos da AFP, a valorização do grupo Hermès no fechamento da bolsa parisiense chegou a 248,6 bilhões de euros (aproximadamente R$ 1,64 trilhão) contra 244,39 bilhões de euros (cerca de R$ 1,61 trilhão) do LVMH, até então líder do setor.
Estas cifras transformaram a Hermès na empresa mais valorizada do índice CAC 40, mas também na terceira maior capitalização do mercado europeu, logo atrás da empresa de softwares alemã SAP e da gigante farmacêutica dinamarquesa Novo Nordisk. O grupo também se tornou a companhia de luxo mais valorizada no mercado acionário mundial.
Esta mudança ocorreu após o LVMH levar um tombo na bolsa nesta terça (-7,82% durante a sessão), punida pelo mercado após a publicação de suas vendas no primeiro trimestre do ano, consideradas decepcionantes pelos analistas.
Após um 2024 desacelerado pela demanda fraca da China, um de seus principais mercados, o grupo enfrenta um cenário de incertezas geopolíticas, especialmente nos Estados Unidos, onde experimenta uma "leve baixa" em seu volume de negócios, segundo a empresa, e devido aumento das tarifas aduaneiras.
Desde o começo de janeiro, as ações do grupo LVMH caíram mais de 23%.
A Hermès, por outro lado, não dá sinais de crise. Desde 1º de janeiro, acumulou alta de 1,5% no CAC 40, um avanço notável em um contexto mais difícil para o conjunto do setor de luxo após anos de euforia pós-covid.
O papel do grupo Hermès "continua atraindo", afirma Andréa Tuéni, encarregado de atividades de mercado do Saxo Banque France. Uma situação que a marca deve a "seu posicionamento 'ultra luxo', com artigos comprados por uma clientela 'ultra rica'", comparado ao "posicionamento apenas de luxo do LVMH", explica o analista à AFP.
No entanto, há dúvidas em relação às consequências que a guerra tarifária iniciada pelo presidente americano, Donald Trump, terão para o grupo.
"Os ultra ricos", a clientela preferida do grupo Hermès, "têm uma exposição mais forte nos mercados financeiros", que experimentaram turbulências muito fortes nas últimas semanas, adverte o analista Alexandre Baradez.
T.Suter--VB