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China pede aos EUA que 'eliminem completamente' as tarifas recíprocas
A China pediu aos Estados Unidos, neste domingo (13), que "eliminem completamente" suas tarifas recíprocas, depois que Washington anunciou uma isenção para celulares, computadores e outros produtos eletrônicos.
As duas maiores economias do mundo estão envolvidas em uma guerra tarifária desde que o presidente americano, Donald Trump, anunciou tarifas globais abrangentes neste mês, com os produtos chineses chegando a 145% e tarifas de retaliação chinesas fixadas em 125%.
"Instamos os Estados Unidos (...) a tomarem medidas importantes para corrigir seus erros, eliminar completamente a prática errônea de tarifas recíprocas e voltar ao caminho certo do respeito mútuo", disse um porta-voz do Ministério do Comércio em um comunicado.
Depois que suas tarifas causaram um declínio acentuado nos mercados globais, Trump anunciou uma prorrogação de 90 dias para a maioria dos países, exceto para a China.
Washington aliviou a pressão novamente na sexta-feira, quando o Serviço Alfandegário dos EUA anunciou que smartphones, laptops, chips de memória e outros produtos de tecnologia seriam excluídos das tarifas globais.
O Ministério do Comércio da China disse que o anúncio foi um "pequeno passo" e que a China estava "avaliando o impacto" da decisão.
As isenções beneficiarão empresas de tecnologia dos EUA, como Nvidia e Dell, assim como a Apple, que fabrica iPhones e outros produtos de ponta na China.
Dados da Alfândega dos EUA sugerem que os itens isentos representam mais de 20% das importações da China.
No entanto, os semicondutores ainda podem estar sujeitos a tarifas específicas. Trump disse no sábado que daria uma resposta "muito específica" na segunda-feira à pergunta sobre futuras tarifas de semicondutores.
- "Resistir juntas" -
Diante da guerra tarifária, a China procurou se apresentar como uma alternativa estável aos anúncios erráticos de Washington.
As tarifas de Trump "não apenas não resolveram nenhum dos problemas dos Estados Unidos, mas também prejudicaram seriamente a ordem econômica e comercial global", disse o Ministério do Comércio de Pequim em um comunicado divulgado neste domingo.
O ministro do Comércio, Wang Wentao, alertou na sexta-feira que as tarifas "causariam graves danos" aos países em desenvolvimento.
O presidente chinês, Xi Jinping, iniciará uma viagem de cinco dias pelo sudeste asiático na segunda-feira para conversas com líderes do Vietnã, uma potência industrial, assim como da Malásia e do Camboja.
Isso ocorreu depois de Xi dizer que a China e a Europa deveriam "resistir juntas às práticas de intimidação unilaterais".
A China reiterou sua disposição de dialogar com os Estados Unidos. A Casa Branca diz que Trump continua "otimista" quanto a chegar a um acordo, embora autoridades do governo tenham deixado claro que esperam que Pequim dê o primeiro passo.
A.Zbinden--VB