
-
Saint-Étienne vence Lyon (2-1) em dérbi marcado por paralisação de 45 minutos
-
Real Madrid vence Athletic Bilbao (1-0) no fim e segue vivo no Espanhol
-
Leverkusen empata com St Pauli (1-1) e praticamente dá adeus ao título do Alemão
-
Igreja Católica pede que El Salvador não vire uma prisão como Guantánamo
-
Oscar Piastri (McLaren) vence GP da Arábia Saudita de F1; Bortoleto é 18º
-
Inter perde para Bologna no fim (1-0) e luta pelo título da Serie A fica mais acirrada
-
Oscar Piastri (McLaren) vence GP da Arábia Saudita de F1
-
Exército israelense admite 'erro' após morte de socorristas em Gaza
-
Liverpool rebaixa Leicester (1-0) e fica a um passo do título da Premier League
-
Zverev comemora seu aniversário com título do ATP 500 de Munique
-
Rune vence Alcaraz e conquista ATP 500 de Barcelona
-
OMS alerta para efeitos dos cortes de fundos dos EUA em áreas de conflito
-
Sabalenka chega à sua 4ª final em Stuttgart e disputará título com Ostapenko
-
Presidente argentino volta a atacar a imprensa
-
Exército israelense descarta 'execução' de socorristas palestinos em Gaza
-
'Starter packs' e desenhos inspirados no Ghibli: imagens geradas por IA inundam as redes
-
Juiz da Suprema Corte americana critica bloqueio de deportação de venezuelanos
-
Rússia e Ucrânia trocam acusações sobre violação da trégua de Páscoa
-
Papa Francisco recebe o vice-presidente americano JD Vance no Vaticano
-
Papa Francisco deseja 'Feliz Páscoa' aos fiéis na Praça São Pedro
-
Israel mobiliza tecnologia de ponta na guerra em Gaza
-
Astronauta mais velho em atividade da Nasa volta à Terra no aniversário de 70 anos
-
Zelensky afirma que Rússia prossegue com ataques apesar da trégua de Páscoa
-
Milhares saem às ruas nos EUA em nova onda de protestos contra Trump
-
Sporting e Benfica vencem na rodada e seguem no topo do Campeonato Português
-
Ancelotti vai avaliar seu futuro no Real Madrid "ao fim da temporada"
-
Swiatek, Pegula e Gauff se despedem nas quartas do WTA 500 de Stuttgart; Sabalenka avança
-
PSG segue invicto no Francês após vitória sobre o Le Havre (2-1)
-
Irã e EUA relatam avanços após negociações em Roma sobre o programa nuclear
-
Zelensky diz que Ucrânia respeitará trégua pascal de Putin, mas denuncia violações
-
Número de mortos em incêndio em barco na RD Congo é rebaixado para 33
-
Soldados ucranianos desconfiam da trégua de Páscoa anunciada por Putin
-
Milhares vão às ruas de NY em defesa da democracia e contra Trump
-
City vence Everton no fim (2-0) e segue firme na luta por vaga na Champions
-
Aston Villa goleia Newcastle (4-1) e acelera na corrida por vaga na Champions
-
Verstappen (Red Bull) conquista pole do GP da Arábia Saudita; Bortoleto é 20º
-
Napoli vence na visita ao Monza (1-0) e alcança líder Inter de Milão no Italiano
-
Hamas publica vídeo que mostra refém israelense-colombiano com vida
-
Com 2 de Raphinha, Barça vence Celta (4-3) nos acréscimos e segue líder isolado do Espanhol
-
Milhares de pessoas protestam em Londres pelos direitos das pessoas trans
-
JD Vance aborda questão dos refugiados durante visita ao Vaticano
-
Bayern goleia Heidenheim (4-0) e fica ainda mais perto do título da Bundesliga
-
Shelton elimina Cerúndolo e vai enfrentar Zverev na final do ATP 500 de Munique
-
Alcaraz vence Fils e vai enfrentar Rune na final do ATP 500 de Barcelona
-
Irã anuncia mais negociações nucleares com EUA após reunião em Roma
-
Putin ordena cessar-fogo de Páscoa no conflito com a Ucrânia
-
Pequim sedia primeira meia maratona de robôs humanoides
-
Hamas diz que paradeiro de refém americano segue desconhecido
-
Migrantes enfrentam travessia perigosa no retorno à Venezuela
-
JD Vance discute questão dos refugiados durante visita ao Vaticano

Suprema Corte invalida medida de Biden para cancelar parte da dívida estudantil
A Suprema Corte dos Estados Unidos, de maioria conservadora, invalidou, nesta sexta-feira (30), uma medida-chave do presidente americano, o democrata Joe Biden, para cancelar parte da enorme dívida estudantil.
O tribunal determinou, por maioria de seis dos nove magistrados, que o governo ultrapassou suas funções ao adotar esse custoso programa sem a autorização explícita do Congresso.
O governo "anulou aproximadamente 430 bilhões de dólares (cerca de R$ 2 trilhões na cotação atual) em empréstimos federais, apagando por completo a dívida de 20 de milhões de tomadores de empréstimo e reduzindo a quantia média devida de outros 23 milhões, de 29.400 dólares (R$ 142 mil) e 13.600 dólares (R$ 66 mil)", afirmou o magistrado conservador John Roberts em nome da maioria.
"O tema aqui não é se algo deve ser feito, é quem tem autoridade para fazê-lo", explicou.
"Entre as competências mais importantes do Congresso é o controle do orçamento", escreveu Roberts.
Essa decisão representa um duro revés para o presidente de 80 anos, que tentará a reeleição em 2024 e conta para isso com o apoio das classes populares.
Biden discorda "fortemente" dessa decisão e "deixará isso claro" mais tarde, afirmou uma fonte da Casa Branca sob condição do anonimato.
Mas a sentença representa um golpe no bolso de milhões de americanos.
Nos Estados Unidos, o ensino superior é muito caro e quase 43 milhões de pessoas pedem empréstimos estudantis federais totalizando 1,63 trilhão de dólares (R$ 7,8 trilhões).
No começo da pandemia, o governo do ex-presidente republicano Donald Trump congelou o pagamento desses empréstimos em virtude de uma lei de 2003 que permite "aliviar" os titulares de dívidas estudantis em caso de "emergência nacional".
Essa medida, que foi prorrogada ininterruptamente até hoje, expira em 31 de agosto.
Antecipando-se a esse prazo, Biden anunciou, em agosto passado, a intenção de anular 10.000 dólares (R$ 48 mil) das dívidas dos tomadores de empréstimo que ganharam menos de 125.000 dólares (R$ 602 mil) ao ano e 20.000 dólares (R$ 96 mil) de antigos beneficiários de bolsas.
Vinte e seis milhões de solicitações foram apresentadas, segundo a Casa Branca.
Os tribunais bloquearam a aplicação desse plano depois que uma coalizão de estados republicanos e de estudantes que não podiam recorrer ao perdão de 20.000 dólares (R$ 96 mil) abriram um processo.
Estes acusavam o governo democrata de usar o dinheiro dos contribuintes sem a aprovação do Congresso, avaliando que a lei de 2003, invocada pelo presidente Biden, cobre o congelamento da dívida e não sua anulação.
"Estamos de acordo com eles", escreveu o juiz Roberts.
Os três juízes progressistas do tribunal discordaram.
A juíza Elena Kagam escreveu que a própria corte estava ultrapassando suas competências.
Ela argumentou que nenhum dos estados que entraram com o processo para revogar a política de Biden estavam legitimados para fazê-lo, já que não tinham um interesse pessoal nem foram prejudicados pela política.
"Não permitimos que os demandantes apresentem um processo só porque se opõem a uma política", disse.
Ela também alegou que a lei de 2003 permite essa política, e que o tribunal baseou sua decisão principalmente no impacto da anulação nas finanças nacionais.
"O resultado é que o tribunal substitui o Congresso e o Poder Executivo na formulação da política nacional de perdão de empréstimos estudantis", escreveu.
A.Gasser--BTB