
-
Juiz da Suprema Corte americana critica bloqueio de deportação de venezuelanos
-
Rússia e Ucrânia trocam acusações sobre violação da trégua de Páscoa
-
Papa Francisco recebe o vice-presidente americano JD Vance no Vaticano
-
Papa Francisco deseja 'Feliz Páscoa' aos fiéis na Praça São Pedro
-
Israel mobiliza tecnologia de ponta na guerra em Gaza
-
Astronauta mais velho em atividade da Nasa volta à Terra no aniversário de 70 anos
-
Zelensky afirma que Rússia prossegue com ataques apesar da trégua de Páscoa
-
Milhares saem às ruas nos EUA em nova onda de protestos contra Trump
-
Sporting e Benfica vencem na rodada e seguem no topo do Campeonato Português
-
Ancelotti vai avaliar seu futuro no Real Madrid "ao fim da temporada"
-
Swiatek, Pegula e Gauff se despedem nas quartas do WTA 500 de Stuttgart; Sabalenka avança
-
PSG segue invicto no Francês após vitória sobre o Le Havre (2-1)
-
Irã e EUA relatam avanços após negociações em Roma sobre o programa nuclear
-
Zelensky diz que Ucrânia respeitará trégua pascal de Putin, mas denuncia violações
-
Número de mortos em incêndio em barco na RD Congo é rebaixado para 33
-
Soldados ucranianos desconfiam da trégua de Páscoa anunciada por Putin
-
Milhares vão às ruas de NY em defesa da democracia e contra Trump
-
City vence Everton no fim (2-0) e segue firme na luta por vaga na Champions
-
Aston Villa goleia Newcastle (4-1) e acelera na corrida por vaga na Champions
-
Verstappen (Red Bull) conquista pole do GP da Arábia Saudita; Bortoleto é 20º
-
Napoli vence na visita ao Monza (1-0) e alcança líder Inter de Milão no Italiano
-
Hamas publica vídeo que mostra refém israelense-colombiano com vida
-
Com 2 de Raphinha, Barça vence Celta (4-3) nos acréscimos e segue líder isolado do Espanhol
-
Milhares de pessoas protestam em Londres pelos direitos das pessoas trans
-
JD Vance aborda questão dos refugiados durante visita ao Vaticano
-
Bayern goleia Heidenheim (4-0) e fica ainda mais perto do título da Bundesliga
-
Shelton elimina Cerúndolo e vai enfrentar Zverev na final do ATP 500 de Munique
-
Alcaraz vence Fils e vai enfrentar Rune na final do ATP 500 de Barcelona
-
Irã anuncia mais negociações nucleares com EUA após reunião em Roma
-
Putin ordena cessar-fogo de Páscoa no conflito com a Ucrânia
-
Pequim sedia primeira meia maratona de robôs humanoides
-
Hamas diz que paradeiro de refém americano segue desconhecido
-
Migrantes enfrentam travessia perigosa no retorno à Venezuela
-
JD Vance discute questão dos refugiados durante visita ao Vaticano
-
Equador em 'alerta máximo' por relatório sobre plano de assassinato de Noboa
-
Irã e EUA iniciam segunda rodada de negociações em Roma sobre o programa nuclear
-
Em uma Gaza afetada pela fome, palestinos recorrem à carne de tartaruga
-
Irã e EUA iniciam segunda rodada de negociações em Roma sobre o program nuclear
-
Rússia anuncia reconquista da penúltima localidade sob controle ucraniano em Kursk
-
Suprema Corte dos Estados Unidos suspende deportação de venezuelanos do Texas
-
Rennes vence Nantes (2-1), que fica perto da zona de rebaixamento do Francês
-
Brasil dá asilo a ex-primeira dama do Peru por razões 'humanitárias', diz chanceler
-
Liverpool pode conquistar título da Premier League no domingo
-
EUA ameaça se retirar das negociações para encerrar guerra na Ucrânia
-
Caen, time de Mbappé, cai para 3ª divisão francesa
-
Norris supera Piastri nos treinos livres do GP da Arábia Saudita; Bortoleto fica em 20º
-
Juiz indefere pedido de Sean 'Diddy' Combs para adiar julgamento
-
Hansi Flick critica LaLiga por calendário de jogos
-
Bombardeios israelenses deixam dois mortos no sul do Líbano
-
Bombardeios dos EUA deixam ao menos 80 mortos em porto do Iêmen

Comissão Europeia propõe renovar autorização do glifosato no bloco
A Comissão Europeia propôs, nesta quarta-feira (20), aos Estados-membros da União Europeia (UE) a renovação por dez anos da autorização do glifosato no bloco, após um relatório do regulador considerar que o nível de risco não justifica a proibição do herbicida polêmico.
A proposta do Executivo europeu será analisada na próxima sexta-feira pelos 27 países da UE, que deverão validá-la em outubro. Segundo o projeto, o uso do glifosato deve ser acompanhado de “medidas que reduzam os riscos” nos arredores das áreas pulverizadas, com “atenção particular” aos efeitos indiretos no meio ambiente.
A autorização atual do glifosato na UE, renovada em 2017 por cinco anos, expirou em 15 de dezembro de 2022, mas foi prorrogada por um ano, à espera de uma avaliação científica.
A Autoridade Europeia de Segurança Alimentar (EFSA, sigla em inglês) divulgou seu relatório em julho e destacou que não havia identificado "nenhuma área crítica de preocupação" envolvendo seres humanos, animais ou o meio ambiente. No entanto, o uso do herbicida deve ser acompanhado de “medidas de redução de riscos” relacionadas aos arredores das áreas onde o glifosato for aplicado.
A EFSA observou “um risco elevado a longo prazo envolvendo os mamíferos" para metade dos usos propostos do glifosato e reconheceu que a falta de dados impede qualquer análise definitiva.
A proposta da Comissão pede aos Estados do bloco que se atentem ao impacto sobre os pequenos mamíferos, considerando, se necessário, medidas de mitigação ou restrição.
- 'Proposta irresponsável' -
A proposta da Comissão foi alvo de críticas. Para o eurodeputado francês Pascal Canfin, do grupo centrista Renovar Europa, trata-se de um projeto inaceitável. Ele lamentou a ausência de “restrições sérias ao uso do glifosato. A proposta não está em conformidade com as conclusões da EFSA”.
O eurodeputado Benoit Biteau, do grupo dos Verdes, também criticou a proposta da Comissão: "Ao destruir a biodiversidade, o glifosato põe em perigo a nossa segurança alimentar a longo prazo. Essa proposta é irresponsável”.
A ONG Pesticide Action Network Europe, por sua vez, apontou que “os interesses industriais estão claramente acima da saúde e do meio ambiente".
Segundo um funcionário europeu, embora a Comissão tenha proposto a renovação da autorização do uso do glifosato, os países do bloco ficarão a cargo da autorização de produtos agrícolas que contenham o herbicida. “Em um caso extremo, os países, teoricamente, podem proibir os produtos que contenham glifosato”, explicou.
Luxemburgo havia proibido a comercialização do glifosato no fim de 2020, antes de tribunais obrigarem o país a levantar a restrição, neste ano.
Substância ativa de vários herbicidas, o glifosato foi classificado em 2015 pela Agência Internacional para a Pesquisa do Câncer, da Organização Mundial da Saúde, como “provavelmente cancerígeno” para seres humanos. Já a Agência Europeia dos Produtos Químicos determinou no ano passado que as evidências científicas disponíveis não permitiam classificar o glifosato como cancerígeno.
R.Fischer--VB